Esta é a área que tem sido negligenciada e agregada com o resto do setor imobiliário.

O boato de queda nesse segmento está muito distante da realidade,
pois o mercado primário, composto por casas prontas para morar e novos
empreendimentos, atende a usuários finais cujas principais fontes de
financiamento são bancos e outras instituições financeiras. Simplificando, são os
empréstimos à habitação que financiam a compra de tais propriedades. Portanto,
este segmento está efetivamente isolado da proibição de moeda. Não se
esperava que fosse afetado e, de fato, não foi – exceto em termos do declínio
inicial induzido pela confusão no sentimento. A tendência emergente agora
aponta para uma recuperação no sentimento de compra, com compradores
sérios já retornando aos mercados primários.
Esse desenvolvimento positivo é adequadamente ilustrado pelo desempenho da
divisão JLL Residential (JLLR), que teve um ano fenomenal e dobrou seus lucros
em 2016 em relação a 2014-15, com um crescimento de receita de 60%. Tal
desempenho em uma das fases mais difíceis para as imobiliárias em mais de
uma década não poderia ter acontecido em um ambiente de mercado em
declínio.
Acima de tudo, essas leituras atestam a fé que os compradores têm em
desenvolvedores com reputações confiáveis. Os promotores imobiliários com
práticas comerciais transparentes não foram afetados pela desmonetização e,
em vez disso, testemunharam o crescimento das vendas. Esses
desenvolvedores de Grau continuam a lançar novos projetos, em parceria com
consultorias corporativas para comercializá-los de forma ética para uma clientela
de usuários finais altamente responsiva. Conceito Imoveis imobiliaria Ponta Grossa